agosto 3rd, 2007 by Cláudia Mello
Imaginem que houve uma catástrofe e todos os seres humanos desapareceram da Terra. O que aconteceria com nosso planetinha?
O jornalista Alain Weisman escreveu um livro (The World Without Us) sobre o assunto, traduzido para o português pela editora Planeta (O mundo sem nós). A revista Scientific American fez uma animação sobre o tema (clique aqui para ver). A narração é em inglês, mas há uma tradução logo abaixo que ajuda a entender.
Achei muito interessante. Será que aconteceria desse jeito mesmo?
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julho 30th, 2007 by Cláudia Mello
Estou lendo a trilogia premiada de Philip Pullman, cujo primeiro livro (A bússola de ouro) terá estréia nos cinemas em dezembro. Estou simplesmente fascinada com a história. Não dá vontade de parar de ler! Absolutamente incrÃvel!
Fazia tempo que eu não lia algo que me prendesse a atenção. Já estou no terceiro livro. Não fosse o trabalho, acho que eu devoraria o livro até acabar. :)
Se quiser conferir, dê uma olhada nestes links do Submarino:
A bússola de ouro
A faca sutil
A luneta âmbar
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julho 27th, 2007 by Cláudia Mello
Muita gente escreve sempre sem hÃfen, mas o Dicionário Houaiss da LÃngua Portuguesa informa que “café-da-manhã” é o nome da refeição matinal, também conhecida como “desjejum”. “Café da manhã”, sem hÃfen, é o café tomado de manhã.
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julho 23rd, 2007 by Cláudia Mello
Depois de receber um processo cÃvel e um criminal por conta de um post que escrevi no final do ano passado, acabei preferindo tirar o site do ar até receber os resultados dos processos. Agora, que fui absolvida em primeira e em segunda instâncias, volto ao ar com força total.
Espero que vocês continuem se divertindo e aprendendo com este site, pois esse é meu objetivo. Tenho muitas novidades (boas e ruins) e muitas notÃcias que ficaram acumuladas nos últimos meses, em que minha voz foi calada.
Obrigada pelo carinho de todos que me apoiaram nesse perÃodo difÃcil da minha vida e sejam bem-vindos de volta! :)
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dezembro 29th, 2006 by Cláudia Mello
Ontem assisti ao filme-documentário do Al Gore (ex-candidato à presidência dos Estados Unidos) sobre as alterações climáticas no planeta causadas pelo aquecimento global. Em inglês, “An inconvenient truth”. Em português, “Uma verdade inconveniente”.
Aprendi muitas coisas que não sabia e acho que todos deveriam ver esse filme. Ele traz à tona assuntos que nos abalam, mas também nos despertam para uma nova consciência.
A primeira vontade que tive foi de reciclar. Mas a informação que eu tinha era de que não havia coleta seletiva na minha rua. Entrei no site da Comlurb e descobri que existe coleta seletiva aqui toda terça-feira às 18h. Fiquei feliz de saber que não precisarei brigar por isso. :)
A segunda vontade foi de divulgar o filme e o site. O site está em inglês, mas vou pedir autorização para traduzir os principais pontos para o português. (Isso deve demorar um bocado, mas é algo que realmente quero fazer.)
Existem várias pequenas coisinhas que podemos fazer para reduzir as previsões um tanto macabras do filme. O site do filme e os sites abaixo dão várias dicas e notÃcias sobre a situação atual e o que já está sendo feito para melhorar essa situação. Se você tiver mais alguma sugestão ou opinião sobre o assunto, solte o verbo! :)
Greenpeace
WWF Brasil
Jornal do Meio Ambiente
Lixo.com.br – achei sensacional!
Conservação Internacional
Instituto Akatu pelo Consumo Consciente
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dezembro 24th, 2006 by Cláudia Mello
Com sono e ligeiramente alta da única taça de vinho que bebi, desejo a todos vocês:
Feliz Natal!
Feliz Hannukah!
Feliz SolstÃcio de Verão!
Que a luz dessas festas ilumine nossos corações e mentes e nos torne pessoas melhores. Sempre.
Beijos com muito carinho a todos!
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dezembro 7th, 2006 by Cláudia Mello
O Centro Filológico Clóvis Monteiro, do Instituto de Letras da UERJ (Universidade Estadual do Rio de Janeiro) oferece – há 12 anos! – um serviço para tirar dúvidas de português por telefone ou e-mail. As dúvidas são tiradas em 15 minutos por bolsistas da universidade. Além da resposta, o usuário recebe uma pequena bibliografia relacionada à dúvida.
O serviço funciona de segunda a sexta, das 13 às 18 horas, pelo telefone (21) 2587-7254 ou pelo e-mail cefiluerj@gmail.com.
Achei isso o máximo! Espero que ajude vocês de alguma forma!
P.S.: Este blog não é um serviço para tirar dúvidas. Se eu tivesse tempo, faria isso, mas infelizmente não tenho. (Os comentários a este post foram fechados.)
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outubro 9th, 2006 by Cláudia Mello
Como vocês podem ter notado, a migração foi feita de modo tranqüilo. O maridinho competente conseguiu fazer a migração sem que o site saÃsse do ar. Nem um minutinho sequer. Uma coisa linda! hehehe
Enfim, estamos de volta à programação normal. Viajo na quinta e tenho de terminar dois trabalhos antes da viagem, então preciso correr um pouco. Não deixarei de postar em São Paulo. Aguardem!
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setembro 24th, 2006 by Cláudia Mello
Pequenas curiosidades. Li isto em um artigo intitulado “A lÃngua dos Ãndios está de volta“. Veja alguns exemplos de como o tupi influenciou expressões na lÃngua brasileira (lógico que existem muitos outros).
- Pare com este nhen-nhen-nhen. A expressão vem do verbo nhe’eng (falar, piar) e significa pare de ficar falando, de falar sem parar.
- O velho jogo de peteca, que é um pequeno saco cheio de areia ou serragem sobre o qual se prendem penas de aves, tem este nome devido ao verbo petek — golpear ou bater com a mão espalmada. É com a palma da mão que se joga o brinquedo.
- Velha coroca é uma velha resmungona. O termo nasceu do verbo kuruk, que significa resmungar.
- O verbo cutucar, em português, origina-se do tupi kutuk, cujo significado original — furar, espetar — modificou-se ligeiramente. Em português, cutucar é tocar com a mão ou com o pé.
- Estar jururu é estar melancólico, tristonho, cabisbaixo. O termo indÃgena aruru, de onde surgiu a palavra, tem o mesmo sentido.
- Várias palavras mantiveram pronúncia e significado praticamente originais: mingau (papa preparada geralmente com farinha de mandioca), capim, mirim (que significa pequeno) e socar (do verbo sok, com o mesmo significado).
- A expressão estar na pindaÃba muito brasileiro conhece: significa estar em graves dificuldades financeiras.É uma expressão que vem das palavras pinda’yba — vara de pescar (pindá, isoladamente, significa anzol). Antigamente, quando a pobreza abatia as populações ribeirinhas, era comum se tentar tirar a subsistência do rio, pescando para comer ou para vender o pescado. Segundo os pesquisadores, a expressão nasceu no perÃodo colonial brasileiro, em que o tupi em sua forma evoluÃda conhecida como “lÃngua geral†era falado pela maioria dos brasileiros.
- A perereca recebe esse nome simplesmente porque ela pula. Vem do verbo pererek, pular, que é também a origem do Saci-Pererê que, por não ter uma perna, anda aos pulos.
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março 20th, 2006 by Cláudia Mello
Inauguração do Museu da LÃngua Portuguesa no dia 21 de março, à s 10h, em SP.
Achei a notÃcia maravilhosa. É mais um motivo para ir a São Paulo. Amanhã, dia 21 de março de 2006, à s 10h, o Museu da LÃngua Portuguesa abre as portas ao público.
Fiquei fascinada com a idéia. Dêem uma olhada: http://www.estacaodaluz.org.br/
Introdução no próprio site:
Conheça o Museu da LÃngua Portuguesa, seu ponto de encontro com a lÃngua, a literatura e a história. Ao invés de paredes, vozes. No lugar de obras, espaços interativos.
No coração de São Paulo, na Estação da Luz, o Museu proporciona uma viagem sensorial e subjetiva pela lÃngua portuguesa, guiada por palavras, autores e estrelas do Brasil.
Espero poder visitá-lo em breve!
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